Comunidade do Gastos Abertos - introduções aqui

Esse tópico serve para as pessoas interessadas no projeto Gastos Abertos se introduzirem. Sugerimos que você diga:

  • seu nome
  • sua formação e área de trabalho
  • suas habilidades
  • porque você está interessado em contribuir

(Veja também um tópico de introduções em inglês aqui.)

Oi pessoal,

Nome e Formação:

Meu nome é Carlos e me encontro atualmente fazendo mestrado em Ciência da Computação no Hawaii com predição do tempo e energias renováveis. Tenho um mestrado em Engenharia de Software em Stevens Institute of Technology que veio como consequência de minha graduação sanduíche com o Ciência Sem Fronteiras (fui do primeiro edital). Minha graduação foi na Universidade Federal da Bahia, em ciência da computação.

Área de Trabalho:

Meu interesse sempre foi em análise de dados, mas nos primeiros anos de graduação o conceito de “Cientista dos dados” não existia e muito menos curso ou professor voltado a isso em minha faculdade. Engenharia de Software foi minha ponte, junto ao Ciência Sem Fronteiras. O programa me serviu para começar a desenvolver projetos de mineração em dados em engenharia de software (análise de projetos open source). Aprendi R por necessidade e através dos MOOCs que começaram a surgir na época, bem como Python. Ainda trabalho com isso (hoje meu ganha pão e bolsa aqui), mas o conhecimento adquirido me ajudou a pular completamente para mineração de dados, e minha tese é mais voltada a predição com modelos de probabilidade. Pretendo seguir PhD mais voltado para o lado disso daí e termodinâmica da informação e aprendizagem de máquina daqui a 1 ano que é onde quis chegar desde o inicio :slight_smile: Também acompanho todos os MOOCs que ocorrem no Udacity, Coursera, e EdX, Knight Center (pelos cursos de visualização de Dados para jornalistas), e/ou sites como MongoDB relacionado a dados, então se tiverem interesse em algum assunto, é bem provável que eu conheça um ou mais para indicar :slight_smile:

Habilidades:

Linguagens: R (Principal), Python (normalmente para uso de APIs), C.

  • Uso de APIs
  • Formato de dados: Qualquer um (JSON,excel,pdf,csv,etc).
  • Tipo de dados: longitudinal,latitudinal (sensores de clima), redes sociais, etc.
  • Pre-Processamento de Dados (R,Python)
  • Análise de Dados: R (devido a ggplot2), arranhando em D3.js, e para redes sociais Gephi e libs em R e Python; igraph,networkx
  • Reprodução de Análise: R Markdown (RPubs) um pouco de IPython Notebooks.
    Banco de Dados: Mysql, PostgresSQL, MongoDB

Motivação:

Provem basicamente do percurso de minha carreira. Recurso do governo me ajudou a seguir meus sonhos (a um custo bem alto pelo CsF) então estou dando retorno a sociedade. Colaboro também com o http://redecsf.org.br com outros bolsistas que pensam o mesmo. Dados Abertos me ocorre como espaço de maior impacto para usar o que sei para o país também. Como o financiamento atual é dos EUA, oportunidades e até mesmo começo de família está acontecendo fora do país, preciso de um projeto contínuo para continuar contribuindo de fora a distância.

Minha página pessoal http://carlosandrade.co tem uma espécie de portfolio com os projetos que faço também.

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Oi a todos,

sou o Edgar, formado em Ciências Moleculares pela Universidade de São Paulo, programador e free software enthusiast desde minha adolescência; gosto de me envolver com Arte (http://portfolio.vaz.io/), onde uso várias coisas diferentes como Arduino, RaspberryPi, Processing, openFrameworks, Wiimotes, Python, etc; trabalho com alguns amigos na revista Agreste (http://agre.st) que criamos recentemente e fala sobre diferentes temas como arte, cidade, movimentos sociais e cinema (independente ou não). Acredito na idéia da utilização de tecnologias e dados abertos para promover mudanças sociais e dar poder a um número cada vez maior de pessoas a participarem ativamente em processos políticos que usualmente são associados a criaturas abstratas independentes quase que mitológicas como Estado/Governo.

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Oi Carlos, muito interessante sua formação, motivação e seus projetos. Trabalhei recentemente num laboratório de Genética Quantitativa onde fazíamos forte uso do R e todo seu universo para análise de dados, juntamente com o IPython Notebook então acho que vamos falar a mesma língua!

Vejo diversos temas que podem te interessar no projeto Gastos Abertos dados seus interesses e vou tentar citar algumas idéias, mas não tome a lista como exaustiva, muito longe disso! Seria interessante que todos pudéssemos continuar a discutir essa lista, ampliando e já experimentando com os dados que possuímos para que os projetos práticos (infográficos interativos ou não, ferramentas, estudos mais acadêmicos, etc) saiam da teoria e comece assim um desenvolvimento de forma mais orgânica. Assim vejo também uma maior probabilidade de participação de outros voluntários no projeto. Mas vamos a lista de idéias!

  • Temos alguns dados de planejamento e execução orçamentária. Alguns desses dados já estão classificados num nível funcional (Educação, Saúde, Transporte, etc) ou regional (Distritos, Subprefeituras, etc). Seria interessante se conseguíssemos comparar de diferentes formas o que foi planejado e como foi executado de acordo com essas classificações. Por exemplo, existe uma difereça grande no planejamento de Educação por Distritos? Quanto de dinheiro vai pra cada Distrito na área de Saúde? Como cruzar isso com outros dados públicos (demografia, números de hospitais, escolas, distribuição demográfica, renda média, etc) pra compreender se a forma que o planejamento dos gastos está sendo feito de forma correta/eficiente? Existem pontos cegos, por exemplo, distritos com poucos hospitais públicos, alta mortalidade, alta taxa de nascimento, mas com pouco investimento em Saúde? Como podemos comparar o quanto esta planejado pra cada diferente distrito? Quem sabe uma ferramenta onde pudéssemos escolher pares de distritos/subprefeituras e visualizar comparações simples no que foi planejado pra cada (Sé possui 3.75 vezes mais investimento que Butantã em Lazer, 2.8 vezes mais em Transporte, X% mais dinheiro planejado total, Y% mais números de projetos). Depois seria interessante comparar não apenas o planejado mas a execução. Quão diferente é a eficiência na execução orçamentária por região ou área de atuação?

  • Possuímos uma grande base de dados (mais de 10.000!) com os contratos feitos com a Prefeitura de São Paulo no ano de 2014. Boa parte desses contratos possuem informações dentro deles que precisam ser mineradas, como por exemplo, kilos de banana, número de carros, gasolina ou kilometragem, quantidade de papel higiênico, etc Além disso existem informações de entidades como quem assinou o contrato, qual empresa ficou responsável, prazos de entrega. Boa parte dessas informações não estão em um formato amigável pra máquinas, então teríamos que utilizar diferentes técnicas de processamento de linguagem natural para extrair tais informações. Mas não precisamos focar em fazer um método 100% eficiente (o que seria impossível a princípio), mas se tivéssemos um método que realizasse uma organização prévia dessas informações para serem apresentadas a uma plataforma de crowdsourcing (por exemplo o PyBossa) onde usaríamos o trabalho de voluntários para ajudar no processo de extração de informações e correções de erros feitos pelos nossos algoritmos. Feito essas extrações podemos passar pra outros desafios interessantes: como visualizar os investimentos em um nível mais micro? (kilos de alimentos, kilos de frutas, kilos de fruta x, y ou z, litros de gasolina, kilometros em caros alugados, minutos de telefone, etc) Conseguimos usar técnica de clustering para agrupar os gastos/contratos em diferentes clusters? Como conseguimos extrair relações ocultas a partir desses dados (empresas que sempre participam dos processo licitatórios, empresas criadas por políticos ou com forte influência deles ou neles (dados de doações partidárias)? Fazendo uma breve excursão pelos contratos de forma manual já encontrei diversos sinais de alerta como empresas ligadas a líderes sindicais, diferentes empresas ligadas a mesma família, empresas de vereadores, padrão de empresas com altos valores de licitação e número de contratos mas com quase nada de informação disponível online (sites de uma página com logo animado “em construção” parecendo coisa da década de 90, sem informação alguma de telefone, endereço, etc).

Notei que minha idéia original era fazer uma lista, mas acho melhor tentarmos criá-la em conjunto a partir das idéias que descrevi acima ou idéias novas que forem surgindo aqui. Os dois ítens acima podem ser quebrados em diversos temas menores.

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Nome: Diônifer Alan da Silveira

“Formação”: 1º e 2º Graus (Ensinos Fundamental e Médio) em escolas públicas, Bacharelado em Letras, habilitação Tradutor Inglês-Português, na UFRGS e Mestrado em Desenvolvimento Regional na UNISC (RS), com bolsa da CAPES.

Área de trabalho: Não trabalhei como tradutor. Desde 2009, sou servidor da Secretaria do Planejamento do RS (Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão). Aqui, meus trabalhos têm uma grande abrangência.

2009-2010 - Área de Governança Digital, com Projetos de remodelação do TudoFácil Eletrônico (Portal de e-Gov do RS);
2011-2012 - Área de Participação Digital; Sistema de Participação e Gabinete Digital do RS;
2012-2014 - Membro do Comitê de Governança de TIC do Estado do RS; Coordenador da área de TIC da SEPLAN (até abril de 2015), membro do GT da Implementação da LAI; membro do Comitê Gaúcho de Dados Abertos; colaborador do projeto do Login Cidadão-RS;
Ao longo do tempo de trabalho, foram realizados muitos projetos ligados às competências de definições de Portais, sites e sistemas de Estado, incluindo o alinhamento com os nacionais: INDA-Portal de Dados Abertos do RS, INDE-IEDE-RS; SIOP (MPOG); e-ping e e-mag (assinatura do padrão no RS).

Habilidades: minha principal habilidade é a de imitar vozes e sons (faço mais de 200 diferentes vozes e quase qualquer tipo de som), mas acho que não vai contribuir muito aqui neste contexto, hehehehe.
Mas para o atual contexto, acredito que as habilidades seriam de modelar esquemas visuais com foco no cidadão e ter uma visão integrada do Estado brasileiro, tendo buscado definir os atributos que um cidadão precisa e se interessaria sobre os seus/nossos dados públicos.

Capacitações:
2009 - Curso de Governo Eletrônico;
2010 - Participação em eventos (CONIP, Fórum de TI Banrisul, Fórum de Inovação em e-gov, FISL (2010-2014), entre outros)
2011 - Posgrado em Gestión de la Participación Ciudadana; Curso de Introdução à Infografia e Visualização para Jornalistas (Knight Center);
2013 - Curso de Extensão em Governança de TIC, com módulo de Governo Eletrônico;
2014 - V Seminário de Inovação em Governo Eletrônico;
2015 - Oficina de Gamificação para ampliação da Participação Digital; Curso de Human-Centered Design.

Estudos:
CETIC.br - Pesquisas (2009-2014);
UN e- Government Survey 2010, 2012 e 2014;
Bibliografias de serviços e processos com foco no Cidadão - Beneficiários/Stakeholders;
Portais de Serviços de: Chile, Cingapura, EUA, França, Reino Unido e acompanhamento do brasileiro;
Participação dos grupos de discussão: thacker; okfn-br; wikimedia-br; INDA; ciência aberta; Telegram (Hackers da Política, Marco Civil da Internet, Software Livre no Governo, entre outros).

Interessado em contribuir:
Integração do e-gov brasileiro e dos dados e informações públicas, das esferas federal, estaduais e municipais;
Framework de Governo 3.0, com foco no ciclo de vida do cidadão;
Fluxograma simplificado dos processos governamentais;
Matriz de Atributos de Políticas Públicas;
Login Cidadão + Cartão SUS Digital + CadÚnico = Cidadania Integral à população mais carente; entre outras.

Acho que era isso. Abraço.

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Continuing the discussion from Comunidade do Gastos Abertos - introduções aqui:

Edgar,

Imagino que falamos a mesma lingua sim :slight_smile: Antes de a gente discutir os pontos de ataque que você levantou, eu queria primeiro confirmar “o plano de ataque”. Especificamente:

(1) Saber como fica os planos anterior e/ou a relação deles com o que está aqui: https://github.com/okfn-brasil/documents/tree/master/gastos_abertos e mais especifico ainda, neste documento que o Tom criou: https://github.com/okfn-brasil/documents/blob/master/gastos_abertos/gastos_abertos.pdf

(2) Além disso na época em que eu estava procurando saber das iniciativas que existem no Brasil de Dados Abertos eu aprendi sobre o projeto por conta do archieve da lista de e-mail: lists.okfn.org Mailing Lists . Então isso é a questão 2, vamos manter a discussão de ideias aqui no forum ou lá? Acho que manter nos dois lados pode fragmentar a linha de raciocínio. :frowning:

(3) Eu gosto muito (MUITO) de ter uma wiki do lado de scratchpad para organizar minhas ideias. Não tem grupo de pesquisa ou organização que eu não arranje um google sites ou wiki para anotar coisas. Isso é “legado maldito” da época de graduação e a Foswiki e também porque eu me perco muito rapidamente tentando localizar informação em listas de e-mail ou forums (não tem problema discutir lá mas eu sempre acabo arrastando alguma coisa para as wikis). Então, questão 3 é se vamos adotar alguma estrutura do tipo. Eu acho interessante para documentar o processo acaso outras cidades queiram extender o Gastos Abertos também.

(4) Existem alguns artefatos na lista de e-mail que eu gostaria perguntar se vamos dar continuidade também. Por exemplo:

4a: Essa planilha: gastos abertos - crono - Google Sheets
4b: Esse historico: https://github.com/okfn-brasil/documents/blob/master/gastos_abertos/gastos_abertos_historico.md
4c: Esse video super bacana do Andres: https://devcolab.each.usp.br/owncloud/public.php?service=files&t=d6a461b3050aabd1cb468796c666351b
4d: A wiki que aparece no video do Andres: Gastos Abertos - Wikiversidade

Caso sim, mais um motivo para eu querer um local para organizar essas coisas.

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Sejam bem-vindos, @carlosviansi, @dionifer e @aivuk.

Me apresentei no fórum do Open Spending, então é obrigação eu me apresentar aqui. :slight_smile:

Eu sou o Everton, mas podem me chamar de Tom, como preferirem. Sou formado em física e estudava física de partículas elementares, mais especificamente neutrinos. Tinha interesse em aspetos teóricos e filosóficos da teoria quântica de campos, mas acabei migrando de área (quase fui parar na filosofia, principalmente por influência do que comecei a descobrir com Bertrand Russell no meio da graduação).

Sempre me envolvi com comunidades relaciondas ao conhecimento livre, como a Wikimedia, software livre e desde 2010 a Open Knowledge. Gastos Abertos é um tema que me interessa bastante, principalmente após participar, em 2010-2011, de um encontro mensal organizado pelo Odilon Guedes sobre Orçamento e Cidadania.

Após ver o tanto de dinheiro gastos em coisas mal planejadas nesses encontros e, na época, a falta de acesso a informações que poderiam nos ajudar a compreender os gastos públicos, comecei a me envolver mais na questão, mais como curioso tentando entender e trazer algum projeto como os que estava vendo nos EUA e Europa para cá. O Open Spending é um deles e cá estamos!

Espero que consigamos ampliar um pouco mais a discussão sobre o tema, que é muito rico e complexo, através de ferramentas, eventos, histórias do orçamento, cursos, tutoriais e visualizações para o público em geral.

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(1) Saber como fica os planos anterior e/ou a relação deles com o que está aqui: https://github.com/okfn-brasil/documents/tree/master/gastos_abertos e mais especifico ainda, neste documento que o Tom criou: https://github.com/okfn-brasil/documents/blob/master/gastos_abertos/gastos_abertos.pdf

Oi Carlos, na verdade eu que criei esse documento e na situação atual ele encontra-se desatualizado, apesar de possuir pontos ainda válidos que iremos focar agora. Quanto aos pontos 1 e 2 ao final do documento, a idéia de desenvolver uma ferramenta genérica pra criar uma API (1) a partir de um CSV ficou de lado por enquanto, incluindo também a participação no desenvolvimento da nova versão do OpenSpending (2).

Quanto ao (3), isso continua, mas no momento vamos focar em Outubro em uma ferramenta para navegar pelos contratos de São Paulo. Mas se tivermos voluntários pra ajudar nessa ferramenta comparativa, podemos correr com esse desenvolvimento em paralelo. Em um primeiro momento podemos simplesmente pensar em notebooks explorando os dados de planejamento e execução orçamentária, gerando alguns gráficos ou estáticos, ou interativos utilizando o Bokeh http://bokeh.pydata.org/, D3 Plus - http://d3plus.org/, GitHub - bqplot/bqplot: Plotting library for IPython/Jupyter notebooks, etc

Os ítens (5) e (4) também estão em andamento, mas no momento ambos não demandam muito desenvolvimento.

(2) Além disso na época em que eu estava procurando saber das iniciativas que existem no Brasil de Dados Abertos eu aprendi sobre o projeto por conta do archieve da lista de e-mail: lists.okfn.org Mailing Lists . Então isso é a questão 2, vamos manter a discussão de ideias aqui no forum ou lá? Acho que manter nos dois lados pode fragmentar a linha de raciocínio. :frowning:

Eu gostaria muito de utilizar apenas a lista na verdade, o Discuss no momento é mais um experimento. As vantagens que vejo nele é o arquivamento melhor do que na lista de discussão do mailman da Open Knowledge. A versão 3 do Mailman parece melhorar bastante a interface, mas não vamos perder tempo com isso no momento. Pra mim discussões mais rápidas e pontuais utilizamos a lista de emails. Se tivermos um tópico como esse onde seria interessante ficar arquivado, usamos o Discuss. Sim, sei que isso corre o risco de fragmentar a discussão e a regra não está clara de quando usar o que. Quem sabe com a dinâmica natural da discussão acabemos optando por usar apenas uma das soluções ou ambas. Mas se tiver alguma sugestão melhor é só falar.

(3) Eu gosto muito (MUITO) de ter uma wiki do lado de scratchpad para organizar minhas ideias. Não tem grupo de pesquisa ou organização que eu não arranje um google sites ou wiki para anotar coisas. Isso é “legado maldito” da época de graduação e a Foswiki e também porque eu me perco muito rapidamente tentando localizar informação em listas de e-mail ou forums (não tem problema discutir lá mas eu sempre acabo arrastando alguma coisa para as wikis). Então, questão 3 é se vamos adotar alguma estrutura do tipo. Eu acho interessante para documentar o processo acaso outras cidades queiram extender o Gastos Abertos também.

Informações mais gerais e organização do projeto pra mim ficam no wiki Gastos Abertos - Wikiversidade, informações mais técnicas ou específicas de um repositório ficam no wiki do github mesmo.

(4) Existem alguns artefatos na lista de e-mail que eu gostaria perguntar se vamos dar continuidade também. Por exemplo:

4a: Essa planilha: gastos abertos - crono - Google Sheets

Não com essas datas. Melhor desconsiderar ela.

4b: Esse historico: https://github.com/okfn-brasil/documents/blob/master/gastos_abertos/gastos_abertos_historico.md
4c: Esse video super bacana do Andres: https://devcolab.each.usp.br/owncloud/public.php?service=files&t=d6a461b3050aabd1cb468796c666351b

Ver minha resposta acima sobre os ítens de 1 à 5 do documento que comentou.

4d: A wiki que aparece no video do Andres: Gastos Abertos - Wikiversidade

Caso sim, mais um motivo para eu querer um local para organizar essas coisas.

A wiki pra mim pode ter seu uso continuado, mas você tem já alguma idéia do que iria colocar lá ou algum tipo de trabalho nela que vê necessário, por exemplo, organizar o que já existe, atualizar algumas informações? Se sim, eu sugiro a editá-la já.

Quanto ao (3), isso continua, mas no momento vamos focar em Outubro em uma ferramenta para navegar pelos contratos de São Paulo. Mas se tivermos voluntários pra ajudar nessa ferramenta comparativa, podemos correr com esse desenvolvimento em paralelo. Em um primeiro momento podemos simplesmente pensar em notebooks explorando os dados de planejamento e execução orçamentária, gerando alguns gráficos ou estáticos, ou interativos utilizando o Bokeh http://bokeh.pydata.org/, D3 Plus - http://d3plus.org/, GitHub - bqplot/bqplot: Plotting library for IPython/Jupyter notebooks, etc

Algum problema se eu usar R Markdown / R Shiny? Para analises pontuais eu acharia melhor se limitar a relatórios do que páginas da web já que são mais rápidos de fazer, e depois pegar um conjunto deles e passar para o R Shiny e/ou uma dessas alternativas de prover sera interação com os gráficos, ou existe algum motivo para fazer os relatórios em website? D3 então toma um tempo tenebroso comparado a um ggplot2 da vida.

Informações mais gerais e organização do projeto pra mim ficam no wiki Gastos Abertos - Wikiversidade, informações mais técnicas ou específicas de um repositório ficam no wiki do github mesmo.

A wiki pra mim pode ter seu uso continuado, mas você tem já alguma idéia do que iria colocar lá ou algum tipo de trabalho nela que vê necessário, por exemplo, organizar o que já existe, atualizar algumas informações? Se sim, eu sugiro a editá-la já.

Qualquer pessoa pode editar? A wiki atual parece ser algo que já tem que ter sido pronto, discutido etc. Seria melhor algum espaço na wiki que desse para ir colocando sumário de ideias (como estas já acontecendo nesta discussão que não tem como saber a menos que se leia post a post) sem essa rigidez de formato, entende? é o que quis dizer com scratchpad. Dai desse scratchpad que outros podem ver, comentar e editar a gente decide para que página “formal” da wiki vai. É só algum lugar para filtrar e dar persistência a certas idéias ou informações.

Me recordo que o Gustavo Sales ia me apresentar os módulos que já existem de código no Gastos Abertos. Me parece que já havia algo acoplado ao site atual obtendo informações, outro que plotava em mapas, etc. Existe uma figura em algum lugar no github eu acredito contendo essa arquitetura. Alguma ideia?

Algum problema se eu usar R Markdown / R Shiny? Para analises pontuais
eu acharia melhor se limitar a relatórios do que páginas da web já que
são mais rápidos de fazer, e depois pegar um conjunto deles e passar
para o R Shiny e/ou uma dessas alternativas de prover sera interação com
os gráficos, ou existe algum motivo para fazer os relatórios em
website? D3 então toma um tempo tenebroso comparado a um ggplot2 da
vida.

Problema nenhum, até acho uma ótima idéia e mais rápido pra iniciarmos a explorar os dados. Eu só fiz explorações usando o IPython Notebook e gráficos simples com matplotlib (e talvez usei o seaborn, seaborn: statistical data visualization — seaborn 0.13.0 documentation não tenho certeza). Além de tudo isso me força a ver mais de perto o R Markdown. Já usei bastante o R, mas me limitei ao RStudio ou utilizá-lo com o Vim+tmux, mas já vi workflows legais de trabalho com ele usando o emacs.

Quanto ao formato final do relatório ser em HTML, a vantagem é melhor indexação por sites de busca e integração com a página do seu projeto. As pessoas em geral fogem de ter que ler um PDF. Mas com o R Markdown é fácil exportarmos pra um PDF e uma página HTML que customizaríamos como quiséssemos.

E vejo também o R Shiny como interessante para criar interfaces simples/exploratórias (eu gosto também do formcreator GitHub - aivuk/formcreator: Create a web interface for command line programs or python functions :stuck_out_tongue: é bem mais simples e não dá pra comparar com o Shiny, mas só porque fui eu que fiz!), mas o único problema técnico mais sério que vejo é a necessidade de ter o R no seu servidor pra gerar os gráficos de acordo com os parâmetros dos usuários. Em geral você pensa em como realizar já previamente algumas agregações simples dos seus dados para que no lado do navegador o código em JS apenas exiba-os de acordo com os parâmetros dos usuários, sem precisar recalcular tudo novamente a cada interação. Mas claro que isso possui suas limitações e dependendo do que estiver fazendo vai ser mais simples passar esse processamento pro R ou pra um banco de dados onde seus dados estejam.

Mas repetindo, acho que o primeiro passo é a exploração dos dados mesmo. E isso fazemos com as ferramentas que foram mais eficientes.

Qualquer pessoa pode editar? A wiki atual parece ser algo que já tem que ter sido pronto, discutido etc. Seria melhor algum espaço na wiki que desse para ir colocando sumário de ideias (como estas já acontecendo nesta discussão que
não tem como saber a menos que se leia post a post) sem essa rigidez de
formato, entende? é o que quis dizer com scratchpad. Dai desse
scratchpad que outros podem ver, comentar e editar a gente decide para que página “formal” da wiki vai. É só algum lugar para filtrar e dar persistência a certas idéias ou informações.

Sim, qualquer um pode editar, não se preocupe com a estrutura atual. Pode criar uma página nova, Quem sabe “Rascunhos de Idéias” ou “Scratchpad” como sugeriu.

Quanto aos módulos vou ficar te devendo por hoje, mas podemos marcar uma conversa por Skype que te passo um overview. Isso também pode me ajudar na criação de um documento simples/página do projeto contendo isso para outros possíveis voluntários .

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Quanto ao formato final do relatório ser em HTML, a vantagem é melhor indexação por sites de busca e integração com a página do seu projeto. As pessoas em geral fogem de ter que ler um PDF. Mas com o R Markdown é fácil exportarmos pra um PDF e uma página HTML que customizaríamos como quiséssemos.

Então, a ideia é criar as coisas na mesma linha que o IPython notebooks (veja qualquer um dos reports no RPubs) discutir internamente o que é interessante e o que for a gente passa para algo mais elaborado que tome mais tempo, seja o R Shiny, o Website final, ou enfim. Talvez para você ou demais seja mais rápido criar direto no site, para mim ainda é mais rápido gerar reports, até mesmo para ficar modificando coisas nele. Quem terá que ler os PDFs ou html’s da vida serão só os colaboradores mesmo, era o que eu tinha em mente. Eu lembro que alguém vai ficar encarregado de fazer notícia, então acho que seria o que tomaria menos tempo para criação desse tipo de material pelo que o Sales falou.

Quanto aos módulos vou ficar te devendo por hoje, mas podemos marcar uma conversa por Skype que te passo um overview. Isso também pode me ajudar na criação de um documento simples/página do projeto contendo isso para outros possíveis voluntários .

Ok! Eu acho que já existe algo do tipo em algum lugar do github da okfn-br. A figura eu sei que existe. Talvez o Sales tenha me apresentado de outro projeto que tem mapa e que a gente usa algo bem parecido.

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Olá, pessoal!

Prazer, sou Natália Mazotte. Fiz Comunicação Social com ênfase em jornalismo na UFRJ e Direito na Universidade Federal Fluminense. Tenho mestrado em comunicação e cultura pela UFRJ, onde estudei ética hacker e P2P, e pós-graduação em Comunicação Estratégica Digital pela Universidade Pompeu Fabra (Espanha). Já trabalhei nas Organizações Globo, no setor de comunicação do Ministério Público do Rio de Janeiro e no Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), onde fui editora do projeto Canal Ibase. Fui pesquisadora no MediaLab da UFRJ, com experiência em análise de redes sociais e etnografia digital, e coordenadora de projetos no Pontão da Cultura Digital, um projeto relacionado à cultura de código livre, da Escola de Comunicação da UFRJ. Hoje trabalho como coordenadora da Escola de Dados e tocando a Jornalismo++, a primeira agência de jornalismo de dados do Brasil, parte de uma rede global de jornalistas, designers e programadores em sete cidades ao redor do mundo. Também atuo como instrutora e assistente em cursos massivos sobre visualização de dados no Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, um projeto da Universidade do Texas baseado em educação à distância para jornalistas.

Minhas habilidades giram em torno do trabalho jornalístico com dados (busca, raspagem, limpeza, visualização). Design e visualização de dados são a minha parte favorita desse fluxo. Estou participando do Gastos Abertos na coordenação dos cursos que serão oferecidos para jornalistas entenderem os dados do orçamento público e como trabalharem com eles. Qualquer sugestão é muito bem-vinda, lidar com base de dados já é tema árido pra jornalistas. Lidar com dados orçamentários é ainda mais complexo. Meu interesse é contribuir para aproximar o tópico desse grupo.

Abraços

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Boa tarde, caros. Recebi há algumas semanas o email do Everton falando sobre introduções e só agora estou conseguindo me dedicar a fazer uma apresentação digna.

Nome e formação:

Meu nome é Daniel Ferreira, e sou estudante do segundo ano do Ensino Médio no Colégio Porto Seguro em Valinhos. Não tive nenhuma formação propriamente dita em ciência da computação ou em análise de dados, e fui um autodidata em boa parte das áreas pelas quais me interesso (programação e tópicos variados de Ciências Sociais). Me dediquei durante alguns anos ao desenvolvimento de aplicações para iOS e projetos relacionados ao jailbreak dessa plataforma e, como side project, desenvolvi o gastospublicos.com.br, site que permite uma navegação que acredito permitir uma maior democratização dos dados orçamentários publicados pelo Ministério do Planejamento, embora ainda esteja muito pouco difundido. No momento trabalho também como programador mobile em uma start-up de pagamentos em São Paulo.

Habilidades:

  • Linguagens (com experiência): C, C++, Objective-C
  • Linguagens (mais ou menos): Python, Java
  • Análise de dados com diversos formatos (mesmo com formatos não documentados, adoro procurar entender como os dados são estruturados intuitivamente)
  • Reverse engineering de programas/formatos de dados

Interesse:

Honestamente, não sei se posso dizer se possuo uma verdadeira motivação por trás de lidar com dados. Ao desenvolver o gastospublicos.com.br, o que mais me moveu foram os inúmeros depoimentos durante a temporada eleitoral em que se acusava determinado governante de não ter investido tal quantia onde deveria ter sido etc., e um ceticismo me moveu a confirmar essas afirmações, e posteriormente, permitir que outros pudessem fazer o mesmo de maneira acessível. Fora isso, não sei muito mais o que explicar.

Contribuições:

Estando muito ocupado com projetos pessoais, escola e ainda por cima meu trabalho, creio que não poderei contribuir muito ativamente com os esforços de vocês para difundirem em maior escala os dados abertos. Entretanto, me coloco à disposição para tentar ajudar com o que puder – especialmente no que tange ao Orçamento Federal, área em que pude obter alguma experiência, ou com algo na área de iOS ou de formatos não documentados.

Abraços, e fica um elogio a todos os esforços empreendidos por vocês na questão dos dados abertos que acompanho pela mailing list e por aqui. Vivo me surpreendendo muito positivamente com algumas bases de dados com as quais vejo vocês trabalhando, e começo já começo a imaginar aplicações para elas (e então bate uma tristeza de não poder contribuir mais ativamente…)

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Oi, pessoal, sou Sérgio Spagnuolo, jornalista desde 2004 e mestre em Relações Internacionais e Direitos Humanos pela PUC-SP.

Vou ajudar a OKBR a fazer históricas sobre o orçamento municipal.

Sou colaborador do projeto de checagens Aos Fatos e do site de crônicas esportivas 4-3-3 e já atuei pelas as agências Reuters e Mergermarket, para as revistas AméricaEconomia, IstoÉ Dinheiro e Capital Aberto e para os portais Yahoo, Estadao.com e Último Segundo. Também trabalhei no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), como oficial de comunicação do Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (Centro RIO+).

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Olá, pessoal:

Sou a Sibi Gauer e minha formação é em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda.
Trabalho na área de Planejamento, criação e execução em Comunicação, Branding, Marketing e seus derivados, planejamento de projetos e minhas habilidades incluem design (print, digital, web, illustration e segue) e abordagem multidisciplinar e criativa.
Meu perfil no linkedin: https://br.linkedin.com/pub/sibi-gauer/b/b82/911

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Oi, pessoal. Meu nome é Isis Reis, sou formada em Comunicação Social pela UFRJ, com ênfase em Publicidade e Propaganda. Trabalhei no Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) fazendo curadoria de conteúdos na web, editando, produzindo e traduzindo textos, formando o acervo online da instituição, etc. Lá aprendi, em oficinas com o Pedro Markun e a Daniela Silva (Transparência Hacker) a tratar dados, criar visualizações usando Leaflet, TileMill e a desenvolver coisas mais simples. Também trabalhei como Assessora de Comunicação na Decania do Centro de Tecnologia da UFRJ, com mais foco no conteúdo online. Agora estou na Comunicação da Open Knowledge, cuidando do blog, das redes, do Gastos Abertos e dando uma forcinha pra Escola de Dados. :slight_smile:

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Olá a todas e todos. Meu nome é Fabiano Angélico, eu sou jornalista (UFMG), com especialização em transparência e combate à corrupção (Universidade do Chile) e mestrado em Adm. Pública e Governo (FGV-SP). Minha dissertação – sobre a Lei de Acesso à Informação (LAI) – foi lançada em formato de livro de bolso este ano.

Já trabalhei como jornalista em redações e com jornalismo de dados. Trabalhei também na Transparência Brasil, como coordenador de projetos. E, ainda, como consultor/pesquisador independente – já fiz vários trabalhos sobre transparência (transparência no Terceiro Setor, transparência no Sistema de Justiça etc).

Mais recentemente, em 2013 e 2014 trabalhei no setor público, na Prefeitura de SP, onde ajudei a estruturar a Controladoria Geral do Município – a CGM foi criada em 2013, por incrível que pareça (com o orçamento da cidade de SP, o sexto maior do País, uma Controladoria forte e estruturada deveria ter sido criada há muito tempo…). E eu peguei o nascedouro do órgão mesmo: no meu primeiro dia de trabalho, estávamos na sala apenas cinco pessoas: o então Controlador (Mário Spinelli, hoje na Controladoria do Governo de MG), uma assessora, eu, a secretária e o motorista rsrs.

Mas em dois anos,a CGM-SP cresceu e fez bastante coisa. Na área de transparência e integridade, que estava sob minha responsabilidade, conseguimos avançar em algumas frentes. Refizemos o Decreto regulamentador da LAI no município (obrigando, p ex, a publicação na íntegra dos contratos), refizemos o sistema de gestão de pedidos, abrimos os dados de empresas públicas, criamos um código de conduta de maneira participativa (entre os servidores públicos), criamos espaços de participação com metodologia para abertura de dados sob demanda…
Fizemos, também, uma parceria com o Co:Lab um grupo de pesquisas da EACH/USP. Um dos produtos dessa parceria é o Diário Livre (Diário Oficial em formato aberto), que ganhou o prêmio CONIP de inovação no setor público – graças ao empenho da equipe que montei mas também ao talento do pessoal do Colab, com destaque, no caso do Diário Livre, para a Gisele Craveiro e o Andres.

E, neste 2015, voltei a atuar como consultor/pesquisador independente. Tenho trabalhado em projetos variados mas boa parte do meu esforço este ano foi para a Transparência Internacional, em projetos como Beneficial Ownership Transparency – ou seja; transparencia nos dados sobre os donos de empresas (ver apresentação que fiz na Condatos este ano) – e um centro de atendimento a vítimas de corrupção.

E, por fim mas não menos importante, fui convidado a coordenar o projeto Gastos Abertos, da Open Knowledge Brasil!!! – comecei na semana passada e estou me apropriando do projeto, mas já estou gostando muito.

Espero que possamos interagir bastante, estou animado com esse trabalho na OK Brasil.

Um abraço a todas e todos

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Olá pessoal, muito bacana a comunidade de vocês, fico feliz em poder participar.

Meu chamo Matheus, sou formado em ciências da computação com pós em direito público.
Junto com o Marcos idealizamos e desenvolvemos o portal Fiscalize Agora que queremos transformar em uma grande portal de controle social e análise de dados públicos.
Sabemos que sozinhos isso não é possível, por isso será bom contar com o apoio e ajuda de vocês.

Abraços a todos!

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Oi galera!

Que bom encontrar tanta gente qualificada! É um prazer conhecê-los!

Meu nome é Bruno Calheira - site pessoal calheira.com.
Moro em Itabuna, no Sul da Bahia. Graduei em Matemática e me especializei em Engenharia de Software, com ênfase em Software Livre.

Sou Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça da Bahia. Participo de movimentos sociais e das lutas dos trabalhadores através do SINTAJ na qualidade de Delegado Sindical.
Também atuo como Consultor Web, ajudando pequenas empresas e instituições a potencializarem seus projetos com ajuda da tecnologia web.

Participando das lutas sindicais, percebi que os sindicatos, apesar de exigirem a transparência e a democracia, não são muito transparentes acerca dos seus gastos, nem dispõem de recursos que permitam democratizar de maneira eficiente suas decisões. Portanto, tenho buscado soluções para levar as informações aos trabalhadores e, ao mesmo tempo, potencializar as decisões das bases sindicais.

Foi assim que encontrei o Democracy OS e o OpenSpending. Pretendo utilizar o kit do WhereDoesMyMoneyGo para criar um site de Gastos Abertos do meu Sindicato.

Um abraço!

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Olá!

Tive conhecimento desta organização hoje, estou buscando maiores informações de como posso contribuir com esta plataforma, que traduz meu anseio pelo verdadeiro exercício da democracia - a fiscalização.

Me chamo Adriana, sou Advogada com pós graduação pela UFRGS em Direito do Estado e trabalho há 10 anos com licitações e contratos públicos. Mais recentemente, nos últimos 4 anos, tenho me dedicado mais ativamente num trabalho voluntário no Observatório Social de Porto Alegre, no qual auxilio no acompanhamento dos gastos públicos e capacitando a equipe para ter maior afinidade com as ferramentas de acesso à informação e controle legal dos atos administrativos.

Meu interesse, além de estar atrelado intimamente à minha área de trabalho, se concentra no poder de impacto e resultados vivenciados no exercício do controle popular dos gastos públicos. Por isso, me interesso muito pelas novas ferramentas e e plataformas que visem estreitar este laço entre o cidadão e a gestão pública.
Contem comigo!

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